Deixando Lisboa, navegando no Tejo rumo ao Atlântico

A cidade de Lisboa está a crescer a nível de turismo, sendo actualmente uma cidade da moda, que chama a atenção em vários sectores, entre os quais os cruzeiros.
O porto de Lisboa começou o ano de 2017 com mais escalas e mais passageiros de navios de cruzeiro.

Depois de sair do Terminal de cruzeiros de Lisboa, podemos deslumbrar a vista da Praça do Comercio, ficando atrás olhar a Sé de Lisboa, e começar a preparar a passagem por baixo da icónica Ponte 25 de Abril e do outro lado da margem em Almada podemos ver o Cristo-Rei. 

Na "onda da arquitectura" numa das margens, podemos ver  o novo edifício, que a  30 de junho a Central Tejo reabriu as portas, dando lugar ao MAAT, o novo Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia da Fundação EDP, com vocação para a Ciência e Tecnologia, cria novas salas expositivas dedicadas à arte contemporânea. 

O Tejo oferece sem dúvida uma passagem histórica, com vários monumentos emblemáticos, nas margens como o Monumento aos Descobrimentos, Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém, entre muitos outros.

Na foz do rio Tejo, a lancha de piloto “Barra Norte”, veio acompanhar para o desembarque do piloto, foi construída nos Estaleiros Navais de Peniche, uma das duas unidades (a outra chama-se Barra Sul), têm propulsão a jacto, um comprimento fora-a-fora de 11,8 metros, uma boca de 4 metros e um calado máximo de 0,75 metros, atingindo uma velocidade máxima de 25 nós, numa renovação de frota da APL e vieram substituir duas outras de propulsão convencional.

Daqui podemos ver de proa o  Farol do Bugio localiza-se no Forte de São Lourenço do Bugio, na foz do Rio Tejo, que depois de o alcançar estamos no Oceano Atlântico.
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